sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Memórias de um doble chapa IX



A FAZENDA
Um belo dia saímos eu e meu irmão da granja e eu me empreguei de tratorista em uma fazenda, para plantar pastagem artificial e outros serviços. Papai em função da morte do genro, colocou um tio a cuidar da sua propriedade rural e assumiu o armazém agora pertencente a minha irmã viúva, situava-se a meio Km da fazenda em uma esquina formada por uma estrada rural em perpendicular a outra. Eu que trabalhava a 3 anos com os alemães sem ver a cor do dinheiro, ao receber o primeiro salário exultei, nunca tinha visto tando dinheiro, isto que o patarão tinha fama de pagar pouco. Comprei a vista uma calça social e um a camisa de boa qualidade, e não parei mais de me vestir melhor. No início dos anos 70 o chique da rapaziada era ter um ban lon não sei se era assim que se escrevia, era uma espécie de camisa gola polo de uma malha fina sintética. Eu tinha 3 deles era um exagero. Adivinhem que estava trabalhando de professora, alfabetizando os filhos de um granjeiro? Ela! A filha do capataz da mencionada fazenda onde minha mãe casou. A dita cuja que, quando eu tinha 15 anos e ela 18 pediu-me para tirar uma foto no casamento de minha irmã. Ela de branco e eu de azul marinho, parecíamos os noivos. 

Na próxima sexta-feira, segue mais recordações de um doble chapa.

                                                             Escrito por Nelcy Cordeiro




segunda-feira, 17 de novembro de 2014

My birthday


Olá queridos amigos. O tempo passa e falta tempo para fazermos tudo que planejamos. E não sei o porque, de no final do ano, querermos dar fim a todos planos adormecidos. Hoje venho compartilhar as delicias que fiz no meu aniversário 15 de novembro. Esta é uma data que não gosto muito, fico emotiva. Mas esse ano me senti muito bem e sem conflitos. Falava com meu irmão que nossa família agora mudou, antes tínhamos encontro com os irmão e sobrinhos. Hoje nossos encontros é com os filhos, nora e genros. Fiquei em casa fazendo coisas boas para esperar eles, para um café da tarde. Isso era coisa que minha mãe fazia, bah! To ficando velha. Tenham um ótimo início de semana.

Esse bolo ganhei de minha nora. Uma delicia, falei a ela que já pode casar, foi aprovada.

Esse é uma delicia, fácil de fazer. Massa de pastel e salsicha. Enrolo e frite.




Esse bolo é uma perdição. Fica melhor ainda congelado.

Massa do bolo.
02 ovo
1 xícara de açúcar
1/2 xícara de azeite
1/2 xícara de leite
2 xícara de farinha.
01 colher de sopa de fermento químico.

Bate os ovos com açúcar e vá colocando os ingrediente por ordem, por fim o fermento químico. Coloque numa fora e asse. 
Recheio

1° recheio
 01 lata de leite condensado
a mesma medida de leite
03 gemas
Leve ao fogo a mecha até engrossar

2° recheio
500 gramas de nata gelada
5 colheres  de açúcar
1/4 de leite gelado
coloque num prato e bate com a batedeira até ficar firme, não bata demais se não vira manteiga.

3 ° recheio
01 lata de leite condensado
1/2 xícara de chocolate
leve ao fogo até ficar firme e desgrudar do fundo

creme de chocolate
2 caixa de creme de leite
200 gramas de chocolate amargo


Faça as camadas e por cima coloque creme de chocolate.







Até a próxima se Deus quiser...
 Anajá Schmitz