sexta-feira, 3 de junho de 2016

Limpando o mato


Aqui temos uma floresta nativa linda. E as Figueiras (Ficus organensis) são minhas árvores preferidas. Quando compramos essa xácara, era campo limpo, tinha alguns pé de pinus elliote e muita macega. Deixamos os  pinus crescerem para ter sombra e ao lado plantamos as árvores nativas de nossa região, pois essas árvores de outros países, estragam o solo e se alastram rapidamente matando as nativas. O pinus não aguenta os ventos fortes daqui. Quebram ao meio. Ficamos com medo que caíssem em cima da casa e cortamos tudo.

























Até a próxima se Deus quiser...


 Anajá Schmitz


quinta-feira, 2 de junho de 2016

Pão Recheado


O pão recheado é uma das coisas que mais gosto de fazer. Sempre que vou receber visita, já preparo, para  que assim que as visitas cheguem, sintam o cheiro do pão.
Isso me fez lembrar de um livro que li quando estava na faculdade. Enquanto a noite não chega de Josué Guimarães. o autor faz uma narrativa do cheiro do pão saindo do forno, tão perfeita que enquanto lia o livro sentia o cheiro. Ele descreve que só a mistura da farinha com água e colocar assar já se sente o magnifico aroma do pão.
Pão
400 gramas de farinha de trigo;
03 colheres de sopa e açúcar;
01 colher de café de sal;
01 pacote de fermento químico;
03 colheres de óleo;
Água morna até dar o ponto;
Mistures todos os ingrediente até formar uma massa lisa, amasse um pouco.
Recheio

100 gramas de presunto picado;
100 gramas de salame Italiano picado;
100 gramas de queijo mussarela picado;
1/2 cebola picada;
5 azeitonas picada;
tempero verde;
sal a gosto;
5 colheres de sopa de maionese;

Mistures todos os ingredientes e por ultimo coloque a maionese. Segue fotos dos passos, não sou muito boa em descrever o modo de fazer.

Obs. Pode fazer qualquer tipo de recheio, frango, linguiça, mas sempre coloque cebola e maionese, esse é o toque especial deste recheio.














Tenha um ótimo dia.
 Anajá Schmitz



segunda-feira, 30 de maio de 2016

Marcela


Passeando de carro outro dia, eu e Alfredo passamos por uma fazenda cheia de pés de Marcela. Lembrei que Adriana queria marcela. Coitado. Pulando cerca foi lá pegar. Voltou com as mãos sangrando. No meio das flores de Marcela tinha unha de gato. Que espinho dolorido. Ele só sentiu a dor. Que perigo! Imagine se fosse eu, ia pensar que era uma cobra. Morro de medo de cobras, é nas macegas que elas se escondem.

A Marcela está presente nas minhas decorações. Além de enfeitar, perfuma.






Até a próxima se Deus quiser...


 Anajá Schmitz