sexta-feira, 22 de maio de 2015

Lareira 01


Da carcaça esperançosa já está saindo uma lareira. A primeira pois a segunda já está no papel. Quero ver lenha pra tanta lareira. Construir hoje em dia é uma tarefa difícil e cara, devido a falta de profissionais e de madeiras tratada no mercado. Esses contratempo encarece tudo pois não há opções. Alfredo para se distrair um pouco começou a trabalhar a madeira e se deu muito bem. De pequenas prateleiras hoje ele se atreve a fazer a parte de madeira do galpão de nossos sonhos. No inicio ele estava a mil, cheio de planos mas teve que acalmar e esperar os profissionais que trabalham com a parte de alvenaria fazer as coisas pesadas. 
















Agora o resto é com ele. Ele tem mil planos para decorar a lareira, mas nos deparamos com a falta de madeiras. Estamos usando madeira de reflorestamento e tratada nesta construção. Vamos fechar de vidro uma boa parte do galpão. Não imaginava que era tão caro o vidro.


Até a próxima se Deus quiser...

 Anajá Schmitz

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Um tour pelos cenários de Solidão


Quando vamos para Solidão, esse belo cenário nos dá as boas vindas e também se despede de nós, nos deixando uma vontade louca de retornar o mais breve possível. Essas figueiras me trazem boas lembranças da infância. Todos finais de semana meu pai nos reunia e íamos para praia. E lá ia ele com a ninhada de cinco filhos. No caminho para a praia tinha uma figueira frondosa e sempre cheia de frutos. Para minha tristeza. Eu não gostava dos frutinhos, mas para meu pai era uma alegria nos levar para comer os figuinho. Parávamos a carroça de bois em baixo da figueira e era só levantar o braço e pegar os frutos. Ele ficava numa felicidade comendo aqueles frutos que nos cortava o coração dizer que nós não gostávamos. Então, nós comíamos para agradá-lo. O fruto era bem pequeninho doce demais e tinha um leite que travava a língua. Que fruto ruim. Não sei como ele gostava daquilo.
 
Quando olho para essa imagem me lembro dos apuros que passaram e ainda passam os agricultores, principalmente os lavoureiro de arroz. Eles não tem nenhum incentivo da parte do governo. E os que buscam ajuda como empréstimos bancários não aguentam as altas taxas de juros e acabam quebrando seu negócio.







 








Até a próxima se Deus quiser...

 Anajá Schmitz